Brasil: 2° alvo favorito de Chávez

7 de agosto de 2007 13:54

O venezuelano também criticou o presidente dos Estados Unidos, George W. Bush e os biocombustíveis, que, para ele, deveriam se chamar “agrocombustíveis”.

A visita de Chávez à Argentina deveria ser maior, mas vai durar apenas 24 horas. Ele deve ir embora no fim da tarde desta terça, depois de assinar convênios no setor de energia e formalizar a compra de títulos da dívida argentina, no valor de US$ 1 bilhão.

A redução da viagem está ligada à insatisfação de Chávez com o fato de não poder fazer discursos no país. A três meses das eleições presidenciais na Argentina, o presidente Nestor Kirchner não quer deixar a impressão de uma influência exagerada do “chavismo” na política de seu país. Para evitar qualquer desgaste à imagem de sua esposa, Cristina, candidata oficial à Presidência, Kirchner preferiu dar à visita um caráter estritamente econômico.